Gerir e coordenar as atividades empresariais, quando várias empresas confluem num mesmo local de trabalho de forma simultânea torna-se crucial para cumprir a Lei da Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho (Lei n.º 102/2009, de 10 de Setembro).
É por isso que podemos afirmar que a coordenação e gestão de atividades empresariais consegue salvar vidas. Após esta certeza, só fica um dilema: “escolher uma boa coordenação”.
É fácil saber qual Gestão ou Coordenação de Atividades Empresariais escolher se conhece os pormenores do sistema e funcionamento. É preciso ter em conta que se um sistema de Gestão e Coordenação de Atividades empresariais não é efetivo -competitividade, simplicidade, rapidez, integração, formação…-, implementa-lo perde todo o seu sentido.
Qual escolher?
Uma coordenação criada por profissionais e dirigida a profissionais de Prevenção de Riscos Profissionais, facilita a sua utilização em qualquer momento e em qualquer lugar.
A eficácia de uma gestão de atividades empresariais baseia-se na disposição de número ilimitado de utilizadores internos e externos assim como na hierarquia e locais de trabalho.
Ser eficiente, em comparação com outros sistemas de coordenação, significa que a documentação a gerir também pode ser ilimitada, sem estar sujeita a custos.
- A configuração, a implementação e a formação, se for necessária, devem ser realizadas por consultores profissionais especializados. Sem isto, a eficiência e a implementação podem tornar-se muito complicadas;
- Deve implementar ferramentas que ajudem a resolver desafios e cumprir a legislação;
- É necessário que ajude no controlo de acessos para garantir a segurança no local de trabalho;
- Deve dispor de ferramentas que permitam realizar os trabalhos onde quer que esteja; e
- Permitir criar modelos dinâmicos de documentos que possam ser assinados sem a necessidade de papel ou caneta, onde quer que esteja.
Segurança, o mais importante
Numa altura em que tanto se fala de cibersegurança e proteção de dados e sendo que estamos a falar de aplicações assentes na web, permitindo a gestão de dados sensíveis, estes são pontos a que as empresas devem estar sempre atentas.
Está a tornar-se cada vez mais comum ver notícias sobre empresas que libertam dados na sequência de um ataque cibernético aos seus servidores. É por isso que ao tratar-se de aplicações na nuvem, devem estar focadas na adaptação diária de medidas de segurança cibernética.
Em muitos casos, as ameaças informáticas vêm através de más práticas ou erros humanos. Os procedimentos exigidos pela ISO 27001 Segurança da Informação, na qual estas empresas devem ser certificadas, tem de envolver formação e boas práticas nesta área dos funcionários da organização.
Em resumo, devem dispor das medidas de segurança que garantam a inviolabilidade dos dados e o funcionamento do sistema, prevenindo possíveis ataques informáticos.